quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Quando posso começar a dar chá para o meu bebê?


Muitas vovós ensinam a dar chá para os bebês, evitando assim a cólica. Entretanto, hoje em dia, após muitos estudos, chegou-se a conclusão de que o leite materno é a melhor opção para o bebê, e antes dos 6 meses o ideal é não dar nada além dele, por dois motivos principais:

1.O estômago do recém-nascido é muito pequeno. Se você der chá no lugar de uma das mamadas, estará enchendo a barriguinha dele de água, e ele deixará de absorver os inúmeros nutrientes e vitaminas que o leite materno tem e que vão ajudar no desenvolvimento dele.

2.O bebê pode ter alergia aos componentes do chá, mesmo sendo naturais.

Depois dos 6 meses, você pode dar água e chás ao bebê quando ele estiver com sede, mas não exagere. Prefira dar alguns goles depois das refeições, principalmente se ele tiver comido papinha salgada. Água demais pode ocupar o lugar que deveria ser da comida no estômago. Já a partir de um aninho de vida seu baby está liberado para tomar muita água e experimentar a cartela de chás. 

A dica então, é aproveitar o Começo de Vida com muito aleitamento materno que o resto com o desenvolvimento e crescimento do seu baby você vai aprendendo o que fazer e claro, sempre converse com o pediatra do seu pequeno. Uma das dicas para auxiliar na hora da amamentação é a almofada específica para este momento. Ela é útil e deixa seu tempo com o bebê ainda mais confortável. Invista! www.comecodevida.com.br



quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Chegou a hora: O que levar para a maternidade?


Uma das dúvidas mais comuns entre as futuras mamães de primeira viagem é o que para a maternidade e como organizar a mala. Para começar, o ideal é deixar a mala pronta pelo menos duas semanas antes da data prevista para o nascimento do bebê. Então, mãos à obra com antecedência. Não se esqueça de lavar todas as roupinhas e peças que entrarão em contato com a pele do seu baby. Depois que estiverem todas lavadinhas, escolha aquelas que deseja levar para a maternidade e monte os kits com as roupas em sacolas individuais.

Cada kit deve conter tudo o que bebê usará a cada troca: body, calça, macacão, lacinho, meia, cueiro, luva, toalhinha, etc. Pensando nisso, a gente tem as sacolas individuais lindonas para vocês. Ah, e ela tem um detalhe muito importante e que precisa ser lembrado: as sacolinhas estão identificadas com o dia que será usada cada roupa desejada. Para conferir outros modelinhos e peças, passa no nosso site em www.comecodevida.com.br


Depois de arrumar a mala do bebê, chegou a hora de fazer também a sua mala! Algumas gestantes preferem fazer bolsas separadas: uma para elas e outra para o bebê, mas se você preferir pode colocar tudo numa mesma mala. Se possível compre a sacola individual do bebê e da mamãe diferentes, pois assim fica mais fácil ainda saber o que é de quem.

Não se esqueça de separar as lembrancinhas que serão entregues na maternidade, enfeites de porta, máquina fotográfica e/ou filmadora e uma listinha com os contatos das pessoas que devem ser avisadas sobre o nascimento da criança e os documentos exigidos pelo hospital e plano de saúde. Quanto aos produtos de higiene e fraldas, vale a pena conferir com o hospital se é realmente necessário levá-los, já que a maioria deles fornece esse tipo de material.


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

O Começo de Vida de um futuro leitor


Por que umas crianças falam cedo e outras demoram? As respostas estão ligadas ao estímulo que os bebês recebem dos pais e dos educadores nos primeiros meses de vida. A leitura é excelente para a estimulação infantil.

Você deve se perguntar quais são os benefícios de ler para o seu bebê se ele não entende o que você está lendo. Mas você esperaria que seu filho pudesse entender o que diz antes de começar a falar com ele? E você também não deixaria de cantar pra ele até que pudesse cantar sozinho ou brincar até que ele pudesse brincar sozinho.

Quando o bebê nasce, o seu cérebro pode fazer muita coisa, mas ainda não está totalmente desenvolvido. Quanto mais os sentidos são estimulados, mais rápido será o desenvolvimento do cérebro.

Ler em voz alta para o seu bebê
Portanto, ler em voz alta para o seu bebê é uma atividade maravilhosa que você pode compartilhar com ele desde já e por mais muito tempo. A leitura ensina a comunicação básica, introduz números, letras, cores e formas, ajuda a construir vocabulário, a estimular a memória e a ouvir. Acredite ou não, quando o seu filho fizer um ano, ele já vai ter aprendido todos os sons necessários para o aprendizado da sua língua materna. Quanto mais histórias você ler pra ele, quanto mais palavras ele ouvir, melhor vai ser o seu vocabulário e fala.


Quando pai ou mãe leem, o bebê percebe suas emoções e sons expressivos, isso o ajuda no desenvolvimento emocional. A leitura também estimula o bebê a olhar, apontar, tocar e responder perguntas que a mãe faz, imitar sons, reconhecer imagens, virar páginas e mais tarde, repetir palavras – tudo parte do desenvolvimento social e psicológico dele. Mas talvez a razão mais importante da leitura para o bebê seja a conexão emocional entre o seu colo, a sua voz, seu carinho e os livros. Ler para ele demonstra que a leitura é importante. Nunca é cedo demais para começar o incentivo à leitura. Mas só vale mesmo se for algo feito junto, despretensiosamente e com prazer. Partiu ler um livro com seu baby?! Vale já estimular desde a gravidez já!

 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Um amiguinho mascote para o seu pequeno

Além de fofos e bonitinhos, o principal o benefício destacado pelas famílias que têm bichos, pelos pediatras e até por estudiosos é o companheirismo que os diversos estímulos que um animal de estimação pode provocar na criança. O bebê exercita a coordenação motora fina, responsável pelos movimentos básicos dos seres humanos: comer, escrever, caminhar, ao ter de controlar sua força para acariciar um cachorro, um gato, um coelho. Treina a marcha ao engatinhar ou tentar andar (por vezes, correr) atrás do animal. Olfato, visão e audição são provocados pelos sons, cheiros e movimentos dos bichos. 


Um estudo realizado pela Universidade Loyola, em Chicago, mostrou os benefícios dos animais nos hospitais. Os investigadores afirmam que acariciar um cachorro pode ajudar pacientes internados a reduzir pela metade a quantidade de analgésicos que precisam tomar. Cientistas norte-americanos já haviam revelado também que ter um animal é um ótimo aliado contra o estresse. Os donos dos bichos que participaram do estudo tinham a frequência cardíaca e a pressão arterial significativamente mais baixa se comparados com aqueles que não tinham um animal de estimação. 


O mascote, sobretudo o cachorro, faz ainda com que a criança exercite sua autoridade num mundo em que adultos escolhem sobre a vida dela o tempo todo. Cachorros, gatos, passarinhos, peixes, ratos e até ursos são figuras constantes no universo dos pequenos. Estão no abajur do quarto, no border do papel de parede. São heróis em filmes e em livros infantis. Essa relação é fomentada, criada, incentivada porque, acima de tudo, traz bem-estar. Estudos mostram que o contato com animais ativa áreas do cérebro relacionadas com as emoções. Não é por outro motivo senão a sensação de bem-estar, físico e mental, que terapeutas lançaram mão da terapia com animais para tratar crianças hospitalizadas ou com deficiências mentais. Então, que tal dar de presente para seu pequeno um novo amiguinho? Na hora da escolha do bichinho, leve em consideração o espaço e o tempo que vocês poderão dedicar a ele. 


 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Exercícios na gravidez: Movimente-se

No Dia do Educador Físico nada melhor do que se movimentar. Então, para as futuras mamães de plantão destacamos as principais atividades físicas que você pode fazer durante a gravidez. Afinal, a prática de exercícios físicos pode trazer muitos benefícios à gestante. Mexer o corpo melhora o preparo físico cardiopulmonar, diminui as dores e incômodos comuns à gestação, melhora o equilíbrio e até mesmo prepara a gestante para o parto e o pós-parto. 

Mas antes é necessário consultar o ginecologista para que ele diga se a atividade física está liberada, já que algumas condições como pressão alta e placenta baixa restringem a prática de exercícios. Depois da conversa e se tudo estiver ok, nada de ficar parada! Mãos, braços e pernas à obra! A seguir, conheça os melhores exercícios para as futuras mamães.


Caminhada
Esse é o ótimo começo para as futuras mamães. Segundo os especialistas, a caminhada melhora o condicionamento cardiovascular, aumenta o fluxo sanguíneo para os músculos e diminui o estresse. A caminhada pode ser feita com tranquilidade, mas respeitando certos limites.

Caso a caminhada seja na esteira, a gestante deve certificar-se de que a área das pisadas é larga o suficiente para que não haja desequilíbrio após o terceiro trimestre de gestação, quando a mulher precisa manter as pernas mais abertas para caminhar. A frequência e a duração da atividade vão depender da condição de cada gestante. Os benefícios já podem ser observados na caminhada feita três vezes por semana durante 40 minutos. 


Pilates
Apesar de ser uma das atividades mais indicada para as gestantes, a futura mamãe deve respeitar seus limites na aula de pilates. Existem diversos exercícios que são contraindicados para gestantes por conta da posição e do esforço que exigem. O correto, portanto, é buscar um fisioterapeuta que seja especializado na modalidade para gestantes. O exercício ajuda inclusive na redução da diástase abdominal, que acontece quando os músculos abdominais se separam por estarem sustentando muito peso ou por terem se esticado muito – uma complicação comum na gravidez e no pós-parto. A recomendação para a gestante é praticar pilates de duas a três vezes por semana durante uma hora. 


Natação
Nadar também está entre as melhores opções para as gestantes que querem se exercitar, pois o impacto e o risco de lesões são menores na água. Por ser uma atividade que exige certo preparo físico, a preferência é para as mulheres que já faziam algum tipo de atividade física antes de engravidar. A frequência deve ser de duas a três vezes por semana durante 30 minutos.