sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Dia de relembrar: Dia da Infância


Que tal ter um dia para recordar os momentos marcantes da infância? Essa data existe. Menos conhecido que o Dia das Crianças, o Dia da Infância, comemorado em 24 de agosto, faz muito adulto voltar ao passado e reviver momentos especiais. Seja pela moda, comida, música, filme ou programa de TV, vale a pena curtir a nostalgia. Então, que tal voltar a ser criança ao lado do seu pequeno? Separamos algumas brincadeiras que podem e devem ser passadas de geração em geração. 

1 – Carrinho de mão
Idade: a partir de 4 anos
Número de participantes: 2
Enquanto a criança coloca as mãos no chão, com os braços estendidos, o adulto (ou outra criança) levanta suas pernas e empurra, como se fosse um carrinho de mão.


2 – Cinco Marias
Idade: a partir de 7 anos
Número de participantes: a partir de 1
Pegue cinco saquinhos de tecido e encha-os com areia ou arroz. Jogue as cinco marias no chão. Escolha uma, jogue para cima e pegue outra do chão, a tempo de pegar a primeira antes de cair. Na próxima rodada, jogue um saquinho para cima enquanto pega dois no chão e volta a recolher a primeira antes de cair. E assim sucessivamente.


3 – Telefone sem fio
Idade: a partir de 4 anos
Número de participantes: a partir de 4
As crianças devem ficar em círculo ou enfileiradas. A primeira cria uma mensagem e fala no ouvido da próxima. A mensagem vai passando adiante, cada um dizendo aquilo que entendeu. O último participante deve dizer, em voz alta, o que ouviu. Se estiver correto, o criador da mensagem vai para o fim.


4 – Mímica
Idade: a partir de 5 anos
Número de participantes: a partir de 4
Divida as crianças em dois times. Um participante deve se dirigir ao grupo adversário, que irá falar alguma palavra. A criança tem três minutos para representar, apenas com gestos, e o time deve adivinhar. O time que acertar mais, ganha.

5 – Bolhas de sabão
Idade: a partir de 2 anos
Número de participantes: a partir de 1
Misture duas colheres de sopa de detergente em um copo de água. Mexa bem e com um canudinho assopre. Quanto mais devagar a criança assoprar, maior ficará o bolha.

Já para os babys vale a brincadeira de esconde-esconde com as mãos, um brinquedinho de borracha e muitas musiquinhas divertidas. Improvise e use toda a sua criatividade. Afinal, relembrar esses momentos de criança faz bem para nós e para eles. O Começo de Vida tem que ser alegre, cheio de energia e cheio de amor. É isso que importa no final.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

5 dicas de acabar com o choro na hora do banho





O seu pequeno nasceu saudável e fofo, você já preparou tudo, enxoval da Começo de Vida está lindo, as vacinas iniciais já foram dadas. Tudo está perfeito até chegar a hora do banho. A aflição bate. Afinal, escutar o chorinho dessas fofurices dá um dó gigantesco. Mas chorar, quando se trata de bebês, é normal. Até porque essa é uma das poucas formas que eles têm de se comunicar com a gente, meros adultos. Alguns, porém, fazem mais drama na hora do banho do que outros. Saiba como contornar o chororô nesse momento em todas as idades.

Fraldinha milagrosa
É comum que os recém-nascidos chorem bastante nos primeiros banhos. Uma dica da época das nossas avós é colocar uma fraldinha de pano no fundo da banheira. Ao entrar na água e sentir o tecido encostando no seu corpo, diminui a sensação de que ele vai cair. O bebê se sente mais seguro e para de chorar.

Pato de borracha
Desde bebê, os brinquedinhos de banho podem ajudar a acabar com o choro. Bolinhas, bichinhos que espirram água e livros próprios para água costumam funcionar. Quando seu filho já estiver maior, peça que escolha um boneco para levar junto e incentive-o a dar banho nele também. Enquanto você lava a cabeça, a barriga, as orelhas, ele faz o mesmo no brinquedo.


No balde
Especialistas holandeses criaram essa forma inusitada de dar banho em bebês há 15 anos. De lá para cá, ficou mais do que comprovado que os pequenos realmente relaxam no banho de balde. Se o seu filho chora muito na banheira, vale tentar essa alternativa. Existem os ofurôs específicos para isso, mas você pode usar um balde comum sem problemas. Ele só precisa ser utilizado exclusivamente para essa função, ser transparente (para facilitar a visualização) e com a borda virada para fora, para não machucar a criança.

Banho de espuma
Após os 2 anos, dá para fazer uma verdadeira farra com espuma! Existem produtos específicos para os pequenos, para não arder os olhos, o que causaria ainda mais chororô. Dá para brincar de se esconder, fazer castelos, assoprar e ele nem vai lembrar que não queria entrar no banho.



Não quero sair!”
Se essa é a frase que você mais ouve do seu filho no banho, aí o choro vem no final de tudo. Invente uma brincadeira para o “seca, seca” e conte o que vão fazer em seguida. Se já estiver na hora de dormir, peça que ele já pense em qual história gostaria de ouvir e assim vá distraindo-o. Caso ele ainda seja bebê e chore para sair do banho, pode ser frio ou vontade de ficar um pouco mais ali, naquele contato gostoso com a mãe ou o pai. O melhor a fazer é enrolar na toalha e dar um abraço bem apertado!


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Entenda o parto humanizado


Entenda o parto humanizado
O parto humanizado tem sido a escolha de muitas gestantes para o nascimento do bebê. Mas algumas questões ainda geram dúvidas quando o assunto é posto na roda de discussão. Então, para tentar ajudar as futuras mamães a decidir esse momento importante e desmistificar o parto humanizado, elaboramos uma listinha com algumas curiosidades. Acompanhe!

O que é?
O parto humanizado é o atendimento que coloca em foco as necessidades da mulher em trabalho de parto. Assim, o princípio que reina na hora de dar à luz é o de respeito a aspectos relacionados a privacidade, a presença de acompanhante ou não, ambiente confortável, temperatura agradável e oferta de líquidos ou alimentos. A liberdade de escolha da mãe é sempre uma das questões mais importantes durante o momento e ele pode acontecer em casa ou no ambiente hospitalar.

Qual diferença entre o parto normal?

A diferença entre parto natural humanizado e o parto normal é justamente a maneira como o processo é conduzido. No parto humanizado o atendimento é centrado na mulher. As intervenções de medicamento, aceleração do parto ou mesmo o tradicional corte vaginal acontece somente quando é estritamente necessário. Além disso, no parto normal a mulher é apenas um agente passivo, no qual todas as decisões e processos são decididos pela equipe médica. Já no parto humanizado, a troca entre a equipe médica ou a doula é intensa.


Além do parto
Outro ponto a ser ressaltado, é que parto humanizado não se limita apenas ao momento do nascimento do bebê mas sim, a todo processo da gestação, do nascimento e do pós-parto,
ressaltando-se a importância do aleitamento materno nesta etapa.

Quais as vantagens de um parto humanizado?
Existem muitas vantagens para a mãe e filho. Como não há necessidade de recuperação da anestesia, nem de uso de medicamentos, nem da episiotomia, além do maior conforto emocional, a tendência é de um restabelecimento mais rápido, além de uma percepção mais positiva da experiência do parto. Para os bebês, as vantagens não estão completamente claras em longo prazo, mas sabe-se que com menos stress e uso de drogas/medicamentos envolvidos no processo, o risco de complicações tende a diminuir. Além disso, teoricamente, ele nasce de uma forma mais tranquila e a amamentação acontece logo após o parto, o que promove o vínculo entre mãe e bebê, tão importante nesse começo de vida.

É sua escolha
Com acompanhamento da sua obstetra e um pré-natal feito dentro dos conformes, não há porquê não optar pelo parto humanizado. Toda a gravidez tem riscos normais, implícitos a situação. Então, antes de decidir como você deseja que o parto ocorra procure diferentes opiniões médicas, converse com mães que já passaram por diversos tipos de parto, mas não esqueça que a decisão cabe a você, em como você se sente confortável que a experiência do parto é única, sendo assim, varia de mulher para mulher. O mais importante é que o momento lindo de gerar, seja da maneira mais agradável possível e cheio de amor. Isso não pode faltar!


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Semana de Aleitamento Materno: alternativas para as mamães que trabalham




Para as (futuras) mamães de plantão no dia 1 de agosto começou a Semana Mundial do Aleitamento Materno, que vai até o dia 7 e tem como tema este ano mulheres que trabalham e amamentam. A iniciativa busca sensibilizar empresas sobre a importância da amamentação. Mas sabemos que para as que trabalham, após o fim da licença-maternidade continuar amamentando requer planejamento. A tarefa costuma afligir muitas mulheres em um momento que já é delicado por implicar na separação de mãe e filho. Então, separamos algumas dicas de como equilibrar a rotina de trabalho e a amamentação sem abrir mão nenhum dos dois.

Amamente o seu bebê sempre que estiver em casa.

Para manter uma boa produção de leite é importante amamentar muitas vezes. Quanto mais você dá de mamar, mais leite você terá. Aproveite os momentos que você está em casa, como antes de ir para o trabalho, se possível no intervalo e após o fim do expediente. Nos fins de semana amamente com mais frequência, assim você estimulará a produção de leite.

No trabalho, retire o seu leite com uma bomba para esvaziar o peito.
Esse leite pode ser dado ao bebê quando a mãe não está ou pode servir para preparar uma papa. Reserve tempo suficiente para que você fique descontraída ao retirar o leite com a bomba, se estiver com pressa, talvez não consiga retirar leite suficiente.

Escolha uma creche que fique perto do seu local de trabalho.
Assim, você pode aproveitar as horas de dispensa do trabalho para amamentação e se deslocar até creche e aí amamentar o seu bebê.

Trabalhar a tempo parcial.
Após a Licença por Maternidade (120 dias ou 150 dias) a mãe pode gozar a Licença Parental, que, numa das suas modalidades, consiste em trabalhar a tempo parcial (metade do tempo completo) durante um período máximo de 12 meses, com a consequente redução do salário.

Licença sem vencimento.
A mãe pode solicitar uma licença sem vencimento, ao abrigo da Licença Parental ou da Licença Especial para assistência a filho até aos 6 anos de idade.
Para mais informações sobre os direitos da mãe trabalhadora, consulte a legislação, no link: http://www.brasil.gov.br/saude/2011/10/conheca-alguns-direitos-da-mulher-gravida.

Confira algumas famosas que amamentam e entraram na campanha de aleitamento materno em apoio a amamentação em público e no horário de trabalho.